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MISSÃO

Qual a missão da contabilidade cognitiva no século 21?

 

Não é novidade alguma que as exigências fiscais e tributárias no Brasil são um caso à parte no cenário contábil mundial. Empresas e profissionais da área costumam “investir” mais de 2.000 horas por ano para cumprir obrigações exigidas pelo fisco para evitar retaliações por descumprimento da legislação, em todas as esferas (Federal, Estadual, Municipal e Órgãos de fiscalização administrativa).

 

Some-se a isso que o setor educacional tradicional (da forma como o conhecemos hoje) forma milhares de profissionais na área contábil, entre técnicos e graduados, com o foco (em tese) em atender exatamente todas essas exigências e demandas fiscais, com a meta de evitar que as empresas ou escritórios em que venham a trabalhar, sofram com as pesadas multas por erros ou inconsistências.

 

Em paralelo, vemos uma atuação forte do Estado-fisco implementando estruturas informatizadas, automatizadas e robotizadas (sim, existem grandes diferenças em cada um desses formatos) com a finalidade de cruzar, analisar, apurar e autuar praticamente de forma automática os contribuintes.

 

Na prática, a disputa é no seguinte nível: as empresas alimentam as informações “humanamente” com seus infindáveis departamentos (fiscal, contábil e DP), quase que em sua totalidade de forma manual ou com importações de planilhas de formatos que quase sempre não se conversam ou são inconsistentes; do outro lado, o fisco recebe todas essas informações, trata cada uma delas com cruzamento automatizado e inteligente de dados, coleta as informações de outras fontes às quais os contribuintes muitas vezes nem sabem que existem (informações de cartão de crédito, bancos, notas fiscais, etc), em uma central tecnológica criada unicamente para esse fim.

 

Acham mesmo que dá pra competir?

 

É nesse mercado que a contabilidade cognitiva, além de necessária, é uma das ferramentas mais eficientes, segura, ágil e funcional que tanto profissionais quanto empresas pode possuir.

 

Afinal, se o fisco utiliza inteligência tributária para coletar dados, porque as empresas não possuem essa mesma tecnologia a seu dispor para validar suas fontes, buscando assim inibir as inconsistências e riscos? Se o big brother tributário é uma realidade, a inteligência contábil é uma necessidade!

 

O volume de dados, as dezenas de origens de informações, as incompatibilidades dos diversos ERPs que temos no mercado, fazem com que essa tarefa seja difícil, árdua e muitas vezes frustrante. E é ai que uma “Inteligência Contábil” se faz presente, como instrumento de redução de riscos (gestão de perdas), eficiência fiscal (análise e planejamento tributário antes da geração da obrigação fiscal) e segurança (os dados são efetivos, disponíveis, legíveis e consolidados).

 

Quer saber mais sobre o que uma Contabilidade Cognitiva do Século 21 pode fazer pela sua empresa ou pelo seu escritório? Deixe o Hermes ajudar você!

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